terça-feira, 14 de setembro de 2010

"Acharam que estávamos pisando sobre uma espécie de 'tesouro nacional'", diz diretor de "Karate Kid"

Encarar a direção do remake “Karate Kid” parecia, desde o início, uma missão árdua. Cheio de fãs, o filme original, produzido em 1984, emplacou três seqüências e tornou reconhecíveis os nomes Sr. Miyagi (Pat Morita) e Daniel Larusso (Ralph Macchio), a dupla de protagonistas. Mas, mais de 20 anos depois, o cineasta Harald Zwart aceitou o desafio: recontaria a história do jovem aprendiz e do mestre oriental com novos personagens, atores e cenários. “Muitas pessoas acharam que estávamos pisando sobre uma espécie de ‘tesouro nacional’. Engraçado como as pessoas se lembram do filme [original] como algo melhor do que realmente é”, afirmou, confiante, em recente entrevista coletiva em Cancún. No novo “Karate Kid”, previsto para estrear em 27 de agosto no Brasil, Jaden Smith e Jackie Chan são as estrelas da trama que se passa na China. Ao mostrar a relação emotiva entre o norte-americano Dre Parker (Smith) e Sr. Han (Chan), o filme explora o carisma dos dois atores e, em alguns momentos, suas habilidades dramáticas. Especialmente a do experiente Chan, elogiado pela diretor . “Lembro de ter sido cativado pela primeira tomada. Foi algo muito autêntico e emocionante”, conta, ao se recordar da filmagem de uma cena.
Além do elenco (há ainda Taraji P. Henson, como mãe de Jaden),  um dos pontos fortes do filme – obtido com mais facilidade devido à co-produção chinesa -, é mostrar ruelas, templos e até a exótica Cidade Proibida. O desempenho da produção nas bilheterias dos EUA superou expectativas e há rumores de que ganhe uma seqüência.

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